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Atrações no IMS – 1 e 2 de março de 2014

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IMS NO CARNAVAL:
FECHADO DE SEGUNDA A QUARTA, FUNCIONAMENTO NORMAL SÁBADO E DOMINGO.


Instituto Moreira Salles – Rio de Janeiro
Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea
Tel.: (21) 3284-7400/3206-2500
Horário de visitação: De terça a domingo e feriados, das 11h às 20h

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CINEMA [ mais informações e trailers dos filmes ]

SÁBADO | 1 de março

14h, 16h45 19h30 [Circuito IMS]
Era uma vez na Anatólia (Bir Zamanlar Anadolu’da), de Nuri Bilge Ceylan (Turquia, 2011. 150’)
Nos arredores da cidade de Keskin, na Turquia, um médico e um promotor acompanham a polícia e um homicida confesso na busca de um corpo enterrado nas estepes.
“A vida em uma pequena aldeia nas planícies da Anatólia, na Turquia, é semelhante a uma viagem em plena estepe: existe a impressão que algo de novo e diferente vai surgir por trás de cada colina, mas vemos sempre as mesmas estradas monótonas, estreitas, que desaparecem para depois continuar. Na estrada, um policial, um médico legista e um advogado conduzem um prisioneiro em busca do local onde enterrou sua vítima.” – Grande Prêmio do Júri e Prêmio da Crítica no Festival de Cannes.

DOMINGO | 2 de março

14h, 16h45 19h30 [Circuito IMS]
Era uma vez na Anatólia (Bir Zamanlar Anadolu’da), de Nuri Bilge Ceylan (Turquia, 2011. 150’)
Nos arredores da cidade de Keskin, na Turquia, um médico e um promotor acompanham a polícia e um homicida confesso na busca de um corpo enterrado nas estepes.
“A vida em uma pequena aldeia nas planícies da Anatólia, na Turquia, é semelhante a uma viagem em plena estepe: existe a impressão que algo de novo e diferente vai surgir por trás de cada colina, mas vemos sempre as mesmas estradas monótonas, estreitas, que desaparecem para depois continuar. Na estrada, um policial, um médico legista e um advogado conduzem um prisioneiro em busca do local onde enterrou sua vítima.” – Grande Prêmio do Júri e Prêmio da Crítica no Festival de Cannes.

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EXPOSIÇÕES

Luigi Ghirri. Pensar por imagens. Ícones, Paisagens, Arquitetura [ mais informações ]
Esta é uma das maiores exposições já realizadas sobre o fotógrafo e foi organizada segundo três caminhos centrais ao seu universo: a investigação dos ícones visuais que povoam o mundo contemporâneo; uma releitura da paisagem italiana, baseada num profundo conhecimento da história da arte; e uma indagação sobre os modos de viver, habitar e perceber o espaço.
Estão expostas quase 300 fotografias, a maior parte delas cópias de época, além de provas de impressão, livros de artista e outros objetos que ajudarão entender a carreira fascinante do fotógrafo que foi também editor, curador e um grande pensador da fotografia.

Em 1964 – arte e cultura no ano do golpe [ mais informações ]
A exposição permite ao espectador explorar os fatos culturais do período por meio de obras marcantes da literatura, da fotografia, do cinema e da música presentes nos acervos do IMS e exibe fotografias do cineasta Jorge Bodanzky, feitas em Brasília no momento do golpe militar, mas trará também fotos de Chico Albuquerque e Henri Ballot documentando o cotidiano, como feiras, supermercados e outros costumes da vida diária dos brasileiros. Outro destaque da fotografia é um ensaio inédito em espaços expositivos da fotógrafa Maureen Bisilliat sobre Iemanjá.
Monitores exibem trechos do documentário Cabra marcado para morrer, de Eduardo Coutinho, produzido em 1964 e que só pôde ser finalizado nos anos 1980 por conta da repressão militar.
Visite o site especial da mostra: www.em1964.com.br. A cada semana, crônicas, imagens, vídeos e ensaios exclusivos.


Araújo Porto-Alegre: singular & plural [ mais informações ]
A exposição traz cerca de 50 obras do artista, com destaque para a sua produção gráfica. Foram reunidas aquarelas, esboços, desenhos feitos a grafite e a nanquim. Artista múltiplo, Porto-Alegre atuou também como arquiteto, cenógrafo, crítico, historiador, escritor, jornalista e diplomata. Em busca da totalidade na obra de Porto-Alegre, a exposição também traz textos, poemas e projetos de arquitetura e cenografia.


O Estúdio Fotográfico Chico Albuquerque [ mais informações ]
A exposição apresenta 120 imagens que integram o acervo produzido pelo fotógrafo durante seu período de atuação profissional em São Paulo, selecionadas a partir das principais vertentes da obra do autor: fotografia publicitária, fotografia industrial e de arquitetura, retrato de estúdio e documentação urbana. O projeto expográfico incorpora, ainda, um significativo conjunto de imagens do acervo que serão exibidas digitalmente na exposição.

SÁBADO e DOMINGO

Das 11h às 20h
Entrada franca

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PROGRAMAÇÃO INFANTIL

SÁBADO | 1 de março

Máscaras
Ateliê | 30 senhas
Nesse ateliê as crianças confeccionam mascaras para cair na folia.
Idade mínima: 6 anos

 

 


Instituto Moreira Salles – São Paulo
Rua Piauí, 844, 1º andar, Higienópolis
Tel.: (11) 3825-2560
Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 13h às 19h
Sábados e domingos, das 13h às 18h

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EXPOSIÇÃO

Jacques Henri Lartigue – A vida em movimento [ mais informações ]

O Instituto Moreira Salles de São Paulo apresenta a exposição Jacques Henri Lartigue – A vida em movimento, com diversas obras entre fotografias, fac-símiles de páginas de diários e álbuns, vistas estereoscópicas, autocromos, filmes, todas pertencentes à instituição francesa Donation Lartigue. A curadoria é de Martine d’Astier, diretora da Donation Lartigue, com colaboração de Élise Jasmin. A exposição chega ao país graças à parceria entre IMS e Donation Lartigue.

SÁBADO, DOMINGO e FERIADOS

Das 13h às 18h
Entrada franca

 

 


Instituto Moreira Salles – Poços de Caldas
Rua Teresópolis, 90, Jardim dos Estados
Tel.: (35) 3722-2776
Entrada franca
Horário de visitação: de terça a domingo, das 13h às 19h

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EXPOSIÇÕES

André Prado – Uma iniciação ao desenho [ mais informações ]
A mostra apresenta o desenho como o elemento inicial para o processo de criação das artes visuais, em todos os seus campos, contemplando desde manifestações artísticas tradicionais como a pintura e escultura até as formas contemporâneas de expressão, como a instalação e a performance. Nas obras apresentadas André Prado não utiliza os meios tradicionais de produção, como lápis, pena e pincel. Sua ferramenta principal é a têmpera de ovo, pigmento comumente usado como médium para a pintura, que afrouxa os limites com o desenho ao criar uma situação de ambiguidade entre eles.

Marc Ferrez – mestre da fotografia do século XIX [ mais informações ]
Com 75 obras do fotógrafo, a seleção de imagens para esta exposição foi orientada por decisões curatoriais alicerçadas no estudo aprofundado do acervo do artista, pertencente ao IMS desde 1998. Marc Ferrez (1843-1923) foi o mais importante fotógrafo brasileiro do século XIX. Cerca de metade da sua produção fotográfica foi realizada na cidade do Rio de Janeiro e no seu entorno.

São Paulo contemporânea por Cristiano Mascaro [ mais informações ]
A mostra traz 76 imagens da cidade de São Paulo produzidas em 2003. O trabalho fotográfico de Mascaro é pautado por dois elementos antagônicos: luz e sombra. Com a separação e união desses dois elementos, o fotógrafo traz à tona a monumentalidade das edificações, a precariedade das habitações suburbanas e os contrastes de diferentes naturezas que são percebidos e adquirem expressão.


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