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Atrações no IMS – 23 e 24 de novembro de 2013

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Instituto Moreira Salles – Rio de Janeiro
Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea
Tel.: (21) 3284-7400/3206-2500
Horário de visitação: De terça a domingo e feriados, das 11h às 20h

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EXPOSIÇÃO

Tacita Dean – a medida das coisas [ mais informações ]

O tempo, o acaso e a materialidade das coisas são os principais objetos de trabalho de Tacita Dean que, desde os anos 1990, se tornou uma referência internacional na produção de obras de arte em forma de cinema analógico. Com curadoria da historiadora da arte venezuelana Rina Carvajal, a exposição traz 11 filmes e sete obras em papel. São trabalhos emblemáticos na trajetória da artista – como Disappearance at Sea; [Desaparecimento no mar] (1996), Bubble House [Casa Bolha] (1999), Teignmouth Electron (2000) – e filmes recentes, como JG, realizado em 2013. Além disso, estão em exibição gravuras e trabalhos inéditos feitos a partir de fotografias e postais antigos do Rio de Janeiro. A exposição é a primeira individual da artista inglesa na América Latina e foi elaborada especialmente para o público brasileiro.

SÁBADO e DOMINGO

Das 11h às 20h
Entrada franca

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CINEMA [ mais informações e trailers dos filmes ]

SÁBADO | 23 de novembro

15h [Retratos de família]
País de Outubro (October Country), de Michael Palmieri e Donal Mosher (EUA, 2009. 80’)
Uma família americana lutando para conseguir estabilidade, em meio aos fantasmas da guerra, de uma gravidez na adolescência, assistência social e abuso infantil. Graças à colaboração entre o cineasta e um membro da família, o documentário examina as forças que inquietam os trabalhadores pobres e a violência que se esconde sob a superfície de tranquilidade da vida americana. Toda família tem seus fantasmas, mas a família Mosher tem mais do que qualquer outra.

17h [Retratos de família]
Intimidades de Shakespeare e Victor Hugo (Intimidades de Shakespeare y Victor Hugo), de Yulene Olaizola (México, 2008. 83’)
Na esquina das ruas Shakespeare e Victor Hugo, na Cidade do México, encontra-se a casa de hóspedes de Rosa Carbajal, um abrigo que esconde uma história íntima e apaixonada. Vinte anos atrás, Rosa conheceu Jorge, um jovem inquilino com quem desenvolveu uma estreita amizade. Durante oito anos, ele morou na casa e conquistou a simpatia de todos, mas só depois de sua morte repentina veio à tona os traços mais escuros de sua personalidade.

18h30 [Retratos de família]
Papirosen (Papirosen), de Gastón Solnicki (Argentina, 2011. 74’)
Um retrato de família ao mesmo tempo épico e intimista construído com a organização de cerca de 200 horas de filmagens feitas ao longo de mais de uma década. Quatro gerações filmadas em feriados, reuniões de família e em pequenos momentos do dia a dia. Escavando os arquivos familiares e incorporando as experiências de sua avó Pola, sobrevivente do Holocausto, Solnicki produz uma afetiva meditação sobre o significado da família e o peso da história.

20h [Retratos de família]
Rua Birch, 51 (51 Birch Street), de Doug Block (Alemanha, EUA, 2005. 90’)
Doug tinha todos os motivos para acreditar que o casamento de 54 anos dos seus pais era feliz. Mas quando sua mãe morre inesperadamente e seu pai rapidamente se casa com a ex-secretária, ele descobre que seus pais tiveram uma vida mais problemática do que ele poderia imaginar. Nesse documentário, uma questão humana universal: quanto queremos realmente saber sobre nossos pais?

DOMINGO | 24 de novembro

15h [Retratos de família]
Intimidades de Shakespeare e Victor Hugo (Intimidades de Shakespeare y Victor Hugo), de Yulene Olaizola (México, 2008. 83’)

17h00 [Retratos de família]
O diabo nunca dorme (El diablo nunca duerme), de Lourdes Portillo (EUA, México, 1994. 82’)

18h30 [Retratos de família]
País de Outubro (October Country), de Michael Palmieri e Donal Mosher (EUA, 2009. 80’)
Uma família lutando para conseguir estabilidade, em meio aos fantasmas da guerra, de uma gravidez na adolescência,e de abuso infantil. Graças à colaboração entre o cineasta e um membro da família, o documentário examina as forças que inquietam os trabalhadores pobres e a violência sob a superfície de tranquilidade da vida americana. Toda família tem seus fantasmas, mas a família Mosher tem mais do que qualquer outra.

20h [Retratos de família]
Histórias que contamos (Stories We Tell), de Sarah Polley (Canadá, 2012. 108’)
Sarah é tanto cineasta quanto detetive enquanto investiga os segredos de uma família de contadores de histórias. Descontraidamente ela entrevistas e interroga um grupo de personagens de variável confiabilidade, obtendo respostas simpáticas, sinceras, mas sobretudo contraditórias para as mesmas questões. Como cada um relata sua versão da mitologia da família, as lembranças surgem tingidas de nostalgia, saudades da sua mãe que partiu cedo demais, deixando um rastro de perguntas sem resposta.

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Instituto Moreira Salles – São Paulo
Rua Piauí, 844, 1º andar, Higienópolis
Tel.: (11) 3825-2560
Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 13h às 19h
Sábados e domingos, das 13h às 18h

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EXPOSIÇÃO

Luigi Ghirri. Pensar por imagens. Ícones, Paisagens, Arquitetura [ mais informações ]

O Instituto Moreira Salles de São Paulo abre no dia 23 de novembro, às 12h, com coquetel e visita guiada com os curadores italianos, às 11h, a primeira grande retrospectiva do fotógrafo italiano Luigi Ghirri (Scandiano, Reggio Emilia, 1943-1992) no Brasil. Dono de uma vasta produção e de um talento incomum para explorar a linguagem fotográfica, Ghirri foi uma figura fundamental da cena artística italiana, mas apenas depois de sua morte começou a ser redescoberto e consagrado no mundo todo.

A exposição Luigi Ghirri. Pensar por imagens. Ícones, Paisagens, Arquitetura é uma das maiores exposições já realizadas sobre o fotógrafo e foi organizada segundo três caminhos centrais ao seu universo: a investigação dos ícones visuais que povoam o mundo contemporâneo; uma releitura da paisagem italiana, baseada num profundo conhecimento da história da arte; e uma indagação sobre os modos de viver, habitar e perceber o espaço.

SÁBADO, DOMINGO e FERIADOS

Das 13h às 18h
Entrada franca

EXPOSIÇÃO NO MAC-USP

Emancipação, inclusão e exclusão. Desafios do Passado e do Presente – fotografias do acervo Instituto Moreira Salles [ mais informações ]

O Museu de Arte Contemporânea da USP, em parceria com o IMS, abriu no dia 28 de outubro, a exposição Emancipação, inclusão e exclusão. Desafios do Passado e do Presente – fotografias do acervo Instituto Moreira Salles, com fotografias de Marc Ferrez, Victor Frond e George Leuzinger, entre outros. A curadoria é de Lilia Schwarcz, Maria Helena Machado e Sergio Burgi.

A mostra com 74 imagens, inclusive originais de época, analisa o registro fotográfico feito sobre negros – livres, escravizados ou libertos – no Brasil, em um período em que vários fotógrafos estrangeiros atuavam no país com trabalhos com forte elaboração estética e formal. Os trópicos, a natureza e seus habitantes foram registrados em câmeras de grande formato sobre tripés, que aproximam o resultado da imagem fotográfica do período aos padrões da pintura de cavalete. Como na representação da natureza – com suas grandes cascatas, florestas virgens, mar profundo e paisagens – a representação dos nativos era quase idealizada, adquirindo um caráter icônico e onírico.

De 28 de outubro a 29 de novembro de 2013

MAC Cidade Universitária
Rua da Praça do Relógio, 160
Cidade Universitária
São Paulo – SP
Tel.: 11 3091.3039

De terça a domingo das 10 às 18 horas
Fechado às segundas-feiras
Entrada franca – Classificação livre

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Instituto Moreira Salles – Poços de Caldas
Rua Teresópolis, 90, Jardim dos Estados
Tel.: (35) 3722-2776
Entrada franca
Horário de visitação: de terça a domingo, das 13h às 19h

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EXPOSIÇÕES

Crônicas brasileiras – fotografias de José Medeiros [ mais informações ]

A mostra reúne 200 imagens do fotógrafo que testemunhou diversas faces do Brasil, entre elas, as camadas mais carentes e oprimidas e os anos dourados da sociedade carioca. Ao longo de sua carreira, principalmente no período após a Segunda Guerra Mundial, José Medeiros registrou as feições das classes mais excluídas da sociedade. As fotografias apresentadas em Crônicas Brasileiras retratam recantos e grupos ainda pouco acessíveis na época, como os índios que fotografou nas diversas expedições de que participou e também suas visitas a lugarejos do Norte e Nordeste do Brasil. Entre as revelações que fez nesse período, está uma reportagem sobre a cerimônia de iniciação ao candomblé, publicada na revista O Cruzeiro em setembro de 1951. Na época polêmica, hoje a reportagem é considerada mítica.

SÁBADO e DOMINGO, das 13h às 19h

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